Dedo em Gatilho

Cirurgia ou Fisioterapia?

A Tenossinovite Estenosante Flexores, mais conhecida como Dedo em Gatilho é uma tendinite que acomete os tendões flexor profundo e flexor superficial em sua localização sob a polia A1 (túnel osteofibroso).

O gatilho é o ressalto, clique ou estalido que ocorre pelo atrito do tendão inflamado e espessado.

Também ocorre espessamento Polia A1.

Classificação ou Estágios

  • Apenas Dor e sensação
  • Destrava espontâneo
  • Destrava com manobra
  • Não destrava

Tratamento

Guiado pela Classificação e por condições clínicas do paciente

Quando vale a pena operar o dedo em gatilho?

Infiltração e Fisioterapia podem ser excelentes alternativas terapêuticas.

Como se forma o Dedo em Gatilho?

(Também conhecido como TENOSSINOVITE ESTENOSANTE DOS FLEXORES)

Explico nesse vídeo como acontece essa doença no qual o dedo ficar agarrando e que pode chegar a travar e produzir estalos. E como são as modalidades de Tratamento dessa Tendinite.

  • Fisioterapia
  • Anti-inflamatório
  • Infiltração de corticóide
  • Cirurgia

Infiltração

A infiltração de corticóide local para tratamento do dedo em gatilho atua como anti-inflamatório, levando a diminuição do atrito no tendão (túnel osteofibroso) inflamado e consequentemente da dor e do travamento nos dedos. (Dedo inchado).

A efetividade a longo prazo do tratamento com infiltrações para Dedo em Gatilho é de cerca de 40% de melhora a longo prazo com 2 ou 3 infiltrações (Estudos Retrospectivos Terapêutico Nível IV) (Long-Term Effectiveness of Repeat Corticosteroid Injection for Trigger Finger”).

Cirurgia Aberta

O dedo em gatilho é uma tenossinovite (tendinite) dos tendões flexores dos dedos. A cirurgia de liberação dos tendões é uma das formas de tratamento.

Cirurgia

A cirurgia foi feita com anestesia local e sedação.✅

O corte (incisão) é na região da palma da mão para liberação da polia A1 (túnel osteofibroso) e da sinovite. Além da tenolise dos tendões flexores superficial e profundo.

É utilizado torniquete – por isso não há sangramento

Os pontos são retirados com 2 semanas. Não é utilizado imobilização no pós-operatório.

O Tratamento é Guiado pela Classificação e por condições clínicas do paciente. Infiltração e Fisioterapia podem ser excelentes alternativas terapêuticas no início.

Esse paciente se encontrava no Estágio 3 da chamada Tenossinovite Estenosante dos Flexores.

Imagem Dr. Tomás Barros

Dr. Tomás Barros

CRM 48793 | RQE 27165 | RQE 31822

Sou especialista dedicado à saúde e ao bem-estar das mãos. Com anos de experiência em cirurgias ortopédicas, ofereço cuidado personalizado para cada paciente, compreendendo que cada dor e cada necessidade são únicas.

  • Médico graduado pela Faculdade de Medicina da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), em dezembro 2008.
  • Membro Titular da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia), aprovado no exame de 12 de Janeiro de 2012.
  • Membro Titular da SBCM (Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão), aprovado no exame de 26 de Março de 2014.

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